Festa do Divino
no Maracanã - 2010
Fotos enviadas por Carlos
Adriano
Histórico
Em
princípios do século XVII, chegaram ao
Brasil os primeiros colonos açorianos, que
estavam localizados no norte do país, nos
estados do Pará e Maranhão.
Mais
tarde, no início do século XVIII, esta
localização tomou mais um impulso e os
açorianos foram se instalar no sul, nos
estados de Santa Catarina e Rio Grande do
Sul.
Com esses
colonos vieram também os padres açorianos
açougueiros, que aqui estabeleceram uma
prática de distribuir carne aos mais
necessitados.
Alguns
destes padres açorianos se estabeleceram no
Rio de Janeiro, fixando-se no bairro do
Maracanã. Compraram, então, um terreno no
nome da Arquidiocese do Rio de Janeiro e
contribuíram uma Ermida, um templo modesto,
já que a região era na época pouco habitada.
Logo após
a construção do pequeno Templo, os padres
açorianos fundam a Irmandade do Divino
Espírito Santo e São João Batista. O
trabalho de evangelização destes padres
permaneceu por muito tempo na região.
Muitas
dezenas de anos mais tarde, os padres
açorianos resolvem abandonar o local,
deslocando-se para a evangelização no sul do
país, onde a concentração de colonos de
igual procedência era mais intensa.
A
Irmandade foi extinta e todo seu acervo
entregue a Mitra. Sem a Irmandade, restou na
ermida apenas o sacristão, que morava no
local com a sua família, como guardião.
Com o passar do tempo foi se concretizando o
abandono e a Igrejinha já estava quase as
ruínas em meados do século XX.
Em 1974,
o Bispo Auxiliar do Rio de Janeiro, D.
Eduardo Koaik, com a intenção de reerguer o
culto da religião católica no local,
resolveu criar a Paróquia que tomou o nome
primitivo de Divino Espírito Santo e São
João Batista, o que ocorreu em 7 de outubro
de 1974. |
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Histórico
Em
princípios do século XVII, chegaram ao
Brasil os primeiros colonos açorianos, que
estavam localizados no norte do país, nos
estados do Pará e Maranhão.
Mais
tarde, no início do século XVIII, esta
localização tomou mais um impulso e os
açorianos foram se instalar no sul, nos
estados de Santa Catarina e Rio Grande do
Sul.
Com esses
colonos vieram também os padres açorianos
açougueiros, que aqui estabeleceram uma
prática de distribuir carne aos mais
necessitados.
Alguns
destes padres açorianos se estabeleceram no
Rio de Janeiro, fixando-se no bairro do
Maracanã. Compraram, então, um terreno no
nome da Arquidiocese do Rio de Janeiro e
contribuíram uma Ermida, um templo modesto,
já que a região era na época pouco habitada.
Logo após
a construção do pequeno Templo, os padres
açorianos fundam a Irmandade do Divino
Espírito Santo e São João Batista. O
trabalho de evangelização destes padres
permaneceu por muito tempo na região.
Muitas
dezenas de anos mais tarde, os padres
açorianos resolvem abandonar o local,
deslocando-se para a evangelização no sul do
país, onde a concentração de colonos de
igual procedência era mais intensa.
A
Irmandade foi extinta e todo seu acervo
entregue a Mitra. Sem a Irmandade, restou na
ermida apenas o sacristão, que morava no
local com a sua família, como guardião.
Com o passar do tempo foi se concretizando o
abandono e a Igrejinha já estava quase as
ruínas em meados do século XX.
Em 1974,
o Bispo Auxiliar do Rio de Janeiro, D.
Eduardo Koaik, com a intenção de reerguer o
culto da religião católica no local,
resolveu criar a Paróquia que tomou o nome
primitivo de Divino Espírito Santo e São
João Batista, o que ocorreu em 7 de outubro
de 1974. |
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Histórico
Em
princípios do século XVII, chegaram ao
Brasil os primeiros colonos açorianos, que
estavam localizados no norte do país, nos
estados do Pará e Maranhão.
Mais
tarde, no início do século XVIII, esta
localização tomou mais um impulso e os
açorianos foram se instalar no sul, nos
estados de Santa Catarina e Rio Grande do
Sul.
Com esses
colonos vieram também os padres açorianos
açougueiros, que aqui estabeleceram uma
prática de distribuir carne aos mais
necessitados.
Alguns
destes padres açorianos se estabeleceram no
Rio de Janeiro, fixando-se no bairro do
Maracanã. Compraram, então, um terreno no
nome da Arquidiocese do Rio de Janeiro e
contribuíram uma Ermida, um templo modesto,
já que a região era na época pouco habitada.
Logo após
a construção do pequeno Templo, os padres
açorianos fundam a Irmandade do Divino
Espírito Santo e São João Batista. O
trabalho de evangelização destes padres
permaneceu por muito tempo na região.
Muitas
dezenas de anos mais tarde, os padres
açorianos resolvem abandonar o local,
deslocando-se para a evangelização no sul do
país, onde a concentração de colonos de
igual procedência era mais intensa.
A
Irmandade foi extinta e todo seu acervo
entregue a Mitra. Sem a Irmandade, restou na
ermida apenas o sacristão, que morava no
local com a sua família, como guardião.
Com o passar do tempo foi se concretizando o
abandono e a Igrejinha já estava quase as
ruínas em meados do século XX.
Em 1974,
o Bispo Auxiliar do Rio de Janeiro, D.
Eduardo Koaik, com a intenção de reerguer o
culto da religião católica no local,
resolveu criar a Paróquia que tomou o nome
primitivo de Divino Espírito Santo e São
João Batista, o que ocorreu em 7 de outubro
de 1974. |
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Histórico
Em
princípios do século XVII, chegaram ao
Brasil os primeiros colonos açorianos, que
estavam localizados no norte do país, nos
estados do Pará e Maranhão.
Mais
tarde, no início do século XVIII, esta
localização tomou mais um impulso e os
açorianos foram se instalar no sul, nos
estados de Santa Catarina e Rio Grande do
Sul.
Com esses
colonos vieram também os padres açorianos
açougueiros, que aqui estabeleceram uma
prática de distribuir carne aos mais
necessitados.
Alguns
destes padres açorianos se estabeleceram no
Rio de Janeiro, fixando-se no bairro do
Maracanã. Compraram, então, um terreno no
nome da Arquidiocese do Rio de Janeiro e
contribuíram uma Ermida, um templo modesto,
já que a região era na época pouco habitada.
Logo após
a construção do pequeno Templo, os padres
açorianos fundam a Irmandade do Divino
Espírito Santo e São João Batista. O
trabalho de evangelização destes padres
permaneceu por muito tempo na região.
Muitas
dezenas de anos mais tarde, os padres
açorianos resolvem abandonar o local,
deslocando-se para a evangelização no sul do
país, onde a concentração de colonos de
igual procedência era mais intensa.
A
Irmandade foi extinta e todo seu acervo
entregue a Mitra. Sem a Irmandade, restou na
ermida apenas o sacristão, que morava no
local com a sua família, como guardião.
Com o passar do tempo foi se concretizando o
abandono e a Igrejinha já estava quase as
ruínas em meados do século XX.
Em 1974,
o Bispo Auxiliar do Rio de Janeiro, D.
Eduardo Koaik, com a intenção de reerguer o
culto da religião católica no local,
resolveu criar a Paróquia que tomou o nome
primitivo de Divino Espírito Santo e São
João Batista, o que ocorreu em 7 de outubro
de 1974. |
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Histórico
Em princípios do século XVII, chegaram
ao Brasil os primeiros colonos açorianos, que estavam
localizados no norte do país, nos estados do Pará e
Maranhão.
Mais tarde, no início do século XVIII,
esta localização tomou mais um impulso e os açorianos
foram se instalar no sul, nos estados de Santa Catarina
e Rio Grande do Sul. Com esses colonos vieram também os
padres açorianos açougueiros, que aqui estabeleceram uma
prática de distribuir carne aos mais necessitados.
Alguns destes padres açorianos se estabeleceram no Rio
de Janeiro, fixando-se no bairro do Maracanã. Compraram,
então, um terreno no nome da Arquidiocese do Rio de
Janeiro e contribuíram uma Ermida, um templo modesto, já
que a região era na época pouco habitada.
Logo após a construção do pequeno
Templo, os padres açorianos fundam a Irmandade do Divino
Espírito Santo e São João Batista. O trabalho de
evangelização destes padres permaneceu
por muito tempo na região.
Muitas dezenas de anos mais tarde, os
padres açorianos resolvem abandonar o local,
deslocando-se para a evangelização no sul do país, onde
a
concentração de colonos de igual
procedência era mais intensa.
A Irmandade foi extinta e todo seu
acervo entregue a Mitra. Sem a Irmandade, restou na
ermida apenas o sacristão, que morava no local com a sua
família, como guardião.
Com o passar do tempo foi se
concretizando o abandono e a Igrejinha já estava quase
as ruínas em meados do século XX.
Em 1974, o Bispo Auxiliar do Rio de
Janeiro, D. Eduardo Koaik, com a intenção de reerguer o
culto da religião católica no local, resolveu criar a
Paróquia que tomou o nome primitivo de Divino Espírito
Santo e São João Batista, o que ocorreu em 7 de outubro
de 1974.
Curiosidades
O primeiro pároco
foi o Pe. Jorge Aziz Abrahão, que ficou na Paróquia por
pouco tempo. Em maio de 1975, Pe. Abílio Ferreira da
Nova assumiu a Paróquia. O Monsenhor Abílio promoveu a
ativação das atividades paroquiais, realizando também
duas grandes reformas na Igreja Matriz: a primeira, em
1975, com a sua chegada e a segunda, 1978, quando
ampliou as instalações do Templo, construindo a Casa
Paroquial.
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