A Festa do Divino no Carnaval do Rio de Janeiro, Brasil. |
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GRES Mocidade Independente de Padre Miguel - 1974
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A FESTA DO DIVINO
Autor(es) Tatu, Nezinho e Campo Grande
Intérprete(s): Elza Soares e Ney Vianna |
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O Samba-Enredo:
Delira meu povo
Neste festejo colossal Vindo de terra distante Tornou-se importante e tradicional Bate tambor, toca viola A bandeira do Divino (bis) Vem pedir a sua esmola O badalar do sino Anuncia a coroação do menino Batuqueiro, violeiro e cantador Alegram o cortejo do pequeno imperador Leiloeiro faz graça Com uma prenda na mão A banda toca com animação Oh que beleza a festa do Divino Flores, músicas e danças E fogos explodindo Roda, gira, gira, roda Roda grande vai queimar (bis) Para a glória do Divino Vamos todos festejar |
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G.R.E.S.
Acadêmicos do Grande Rio
Enredo carnaval 2002
Os Papagaios Amarelos nas Terras
Encantadas do Maranhão
Joãozinho
Trinta
Sinopse
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Em Alcântara acontece a cerimônia popular do
"Divino Espírito Santo". De origem portuguesa, esta
festa chegou no Maranhão no século XVI. Começa com a
escolha de um menino para ser o Imperador do Divino ou
de uma menina para ser a Imperatriz. Depois, é escolhida
toda uma corte: um mordomo régio ou mordoma régia, cinco
mordomos baixos ou seis mordomas baixas. No dia 24 de
agosto, a mando do Imperador sai da cidade um cortejo de
pessoas encarregadas de recolher esmolas para a festa,
constituído de caixeiras, bandeireireiras, um
bandeireireiro, cidadãos de confiança, carregadores de
galinhas, perus, patos, cofos de farinha, porcos e etc.
E o menino "Vicente" que recolha as esmolas. Os
responsáveis marcham atrás revezando-se no transporte da
coroa de prata, guardada numa caixa redonda, de
folha-de-flandres pintada. A festa é constituída de
vários momentos, que acontecem dentro e no átrio da
igreja, além de romarias visitando as casas dos eleitos
para a corte do Imperador. Tudo acontece entre cantos,
danças, atos solenes e muita comida, doces e bebidas.
A
"Festa do Divino" é um auto completo. . .
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GRES Império Serrano
Samba de Enredo:
RIO DOS VICE-REIS
Ano: 1962
Autores:
Mano Décio / Aidno Sá / Davi do
Pandeiro
Rio
de Janeiro
Obra prima de rara beleza Foste engalanada pela própria natureza Rio dos Vice-Reis Dos chafarizes das velhas congadas Rio dos capoeiras Cenário eletrizante Das famosas cavalhadas Quando badalavam os sinos Anunciando a festa do Divino Era lindo o seu ritual admirado até na corte real O monumento dos arcos Com todo o seu esplendor O Rio das linda paisagens E das belas carruagens Obra de grande valor Lá, lá, lá, lá, lá ,lá, lá Lá, rá, lá, lá, rá, rá Com todo esplendor Rio, oh meu Rio de Janeiro Serás sempre o primeiro Na história do mundo inteiro |