Festa do Divino Espírito Santo
Formosa - GO

       Origem e significado religioso da Festa

       Origem e significado popular da Festa

       Símbolos do Divino Espírito Santo

       Pentecostes: o jorrar do sobrenatural

       Em Pentecostes começou o tempo da Igreja

       O homem e a vida no Espírito

       Os Carismas

       Os Frutos do Espírito Santo

       Oração ao Espírito Santo

       Bibliografia

 

 

       ORIGEM E SIGNIFICADO RELIGIOSO DA FESTA

       A Festa do Divino Espírito Santo é uma festa cristã. A sua origem é tão antiga quanto o próprio cristianismo! O seu nome litúrgico é "Festa de Pentecostes".
       A palavra "pentecostes" é de origem grega e significa "cinqüenta dias". No tempo de Jesus, a comunidade judaica celebrava uma festa típica, em agradecimento pelas colheitas, cinqüenta dias após a Páscoa, da qual participavam judeus de todas as partes do mundo. Nesse dia, Jesus enviou sobre os Apóstolos o Espírito Santo (Atos 2). Repletos e animados pelo Espírito Santo, os Apóstolos começaram a pregar corajosamente a Boa Nova de Jesus Cristo, Senhor e Salvador.
       O texto do Livro dos Atos dos Apóstolos sublinha a efusão do Espírito Santo e dos seus Dons sobre os Apóstolos e a realização da Nova Aliança, selada por Deus em Cristo.
       O apelido "Divino" está a indicar a divindade do Espírito Santo: verdadeiro Deus, Terceira Pessoa da Santíssima Trindade, ou seja, do Deus Uno e Único na Trindade das Pessoas (Pai, Filho e Espírito Santo).
       A vinda do Espírito Santo foi anunciada aos Apóstolos por Jesus como "Advogado" e "Consolador". De fato, é o Espírito Santo quem guia e conduz a Igreja pelos caminhos do mundo e da história. Jesus continua a sua obra salvadora, em prol de todos os homens, pela ação da Igreja, a qual, para cumprir sua missão, conta constantemente com a presença do Espírito Santo.
       A Igreja celebra a festa de Pentecostes com os
paramentos vermelhos, símbolo e sinal do amor com que Deus nos ama e do "fogo" que aquece, ilumina e abrasa os corações dos discípulos de Jesus.
       O Espírito Santo é representado no símbolo de
pomba. Já nas páginas do Novo Testamento encontramos este símbolo, transmitindo o sentido de  amor, pureza, paz, mansidão, bondade, vida nova.
       A plenitude da ação do Espírito Santo nos corações dos fieis é representada em forma de
Sete Dons: Entendimento, Ciência, Sabedoria, Conselho, Piedade, Fortaleza, Temor de Deus.

       ORIGEM E SIGNIFICADO POPULAR DA FESTA DO DIVINO

     
A cultura brasileira é bastante diversificada, devido às várias influências sofridas no decorrer dos séculos. Ela é aprendida através de um processo de transmissão dos mais velhos para os mais novos. São as chamadas linhas de transmissão, que se classificam em: família, escola, religião, trabalho, esporte e finalmente, a sociedade como um todo, vivenciada mediante os diversos grupos que a mantém.
       Apesar das influências européias terem marcado a cultura brasileira nos séculos XVI, e XIX, hoje vemos que esta conseguiu manter‑se pelos seus próprios hábitos e costumes, como vemos em nosso país de norte a sul, um povo que vive suas tradições, seu modo de viver, falar, comer, rezar, vestir e etc.
       Hoje, no século XXI, podemos falar de uma cultura tipicamente brasileira, sem dependência européia, com valores próprios, conquistados pelo povo desta terra, mediante sua própria forma de vida, suas riquezas, herdadas por Deus.
       A Festa do Divino Espírito Santo é o reflexo de nossa cultura, é a mais tradicional festa popular da cidade de Formosa, e como todas as festas populares, se caracteriza pela repercussão que têm entre o povo, mobilizando-o parcial ou quase totalmente para participar dos eventos ou a eles assistir.
       No Brasil, a festa chegou com a colonização e firmou-se a partir do século XVII. Foi incorporada ao calendário da Igreja através de Dona Isabel, esposa do Rei Diniz (1279-1325), de Portugal, que mandou construir a igreja do Espírito Santo, em Alenquer.
       A Festa do Divino Espírito Santo no Arraial dos Couros, hoje Formosa, teve a sua origem em 22 de agosto de 1838, através da Lei Provincial de Goiás e por iniciativa do Pe. Joaquim Antônio da Rocha.
     Em 1910 chegou a Formosa a figura do Imperador e Folião. 
     A festa chegou a Formosa através do Vale de São Francisco, de São Paulo e de Minas Gerais, trazida pelos tropeiros do gado, que naquela época vinham a Formosa (Arraial dos Couros) para negociar.
       A Festa do Divino é uma manifestação popular, onde se une a espiritualidade e o folclore para agradecer ao Espírito Santo os dons e as graças recebidas durante o ano anterior. A Festa é feita com donativos e seu espírito é de promover um dia de muita fartura, de abundância, quando quem nada tem recebe de graça.
       A Folia expressa uma era de paz, de amor, de oração, de libertação do medo e das tristezas.
       O objetivo desta Festa é reviver e continuar acesa a devoção e o amor de nosso povo ao Divino Espírito Santo que Jesus Cristo nos comunicou no dia do nosso Batismo.
       A Festa é de agradecimento e alegria, expressos através da espiritualidade e da manifestação do folclore da região, preservado ao longo dos últimos 170 anos, através da perfeita união entre religiosidade e cultura popular.
       A cada ano, a Festa do Divino Espírito Santo expande‑se mais, atraindo maior número de pessoas. No ano de 2003 foi calculado aproximadamente 35.000 pessoas.
       A Festa é coordenada pelos IMPERADOR e FOLIÃO. A responsabilidade da festa está toda nas mãos dos dois.
       O Folião é quem dirige a FOLIA pelas ruas da cidade e carrega a Bandeira do Divino Espírito Santo. Carregar a Bandeira não é somente uma honra, mas uma grande responsabilidade. O Folião leva seu exemplo de devoto por toda a cidade. O Folião é quem coordena a Barraca do Divino, ou Divinódromo, onde é servido o café da manhã e o almoço dos devotos, no dia da “folia de rua”. Cuida também das tradições folclóricas da Festa e juntamente com a Imperatriz ou Imperador, arrecada recursos financeiros para a realização desta.
       IMPERADOR OU IMPERATRIZ é coroado(a) pelo Padre, no dia de Pentecostes, e recebe a COROA e o MANTO, que é sinal de poder do Espírito Santo. É responsável pela espiritualidade da festa religiosa (novena), pelo trabalho de evangelização nas escolas, pela decoração e divulgação, bem como pela arrecadação de recursos.

      SÍMBOLOS DO DIVINO ESPÍRITO SANTO

      
BANDEIRA: É a bandeira de Deus e de Seu povo. Através dela a fé e a religiosidade são levadas por toda a cidade. A bandeira é vermelha para simbolizar o sangue dos mártires de nossa igreja, desde os tempos de Jesus Cristo até os dias atuais.
       Onde a bandeira passa são derramadas bênçãos para as famílias. Beijar a bandeira é uma forma de devoção e respeito ao sagrado.
       POMBA: Sinal do amor de Deus, símbolo de esperança, paz, mansidão. Os exemplos estão em: Mateus, 3,16 - Batismo de Jesus. Gênesis 1,2 - O Espírito de Deus paira sobre as águas. Gênesis 8,8-12 - A arca de Noé.
       FOGO: Este símbolo é bíblico, está em capítulo 2 de Atos dos Apóstolos, quando os apóstolos e Maria se reuniram no Cenáculo e sobre eles vieram a línguas de fogo, estabelecendo assim o dia de Pentecostes. Um outro exemplo está no está no Antigo Testamento, em 1 Reis, capítulo 18, versículos 36-38, onde Elias pede a Deus o fogo do Céu.
       ÁGUA: A água simboliza a pureza, a vida. O Espírito Santo é a “água viva” descida do céu para nos lavar e purificar.
       O Espírito Santo é a terceira Pessoa da Santíssima Trindade, mistério insondável e maravilhoso de Deus-Pai, que criou o universo única e exclusivamente por amor, Deus-Filho que despojou-se da glória de ser Deus, para nos salvar do pecado e da morte eterna e Deus-Espírito Santo, o Consolador e Santificador, que Deus concede após purificar nosso coração. Os dons que o Espírito Santo nos concede são para praticar a vontade de Deus em nossa vida e nos guiar para a santificação. Desde o nosso Batismo somos dotados deste Espírito Santificador, que procede do Pai e do Filho.

       PENTECOSTES: O JORRAR DO SOBRENATURAL
 
       Com a vinda do Espírito Santo, em Pentecostes, vemos um jorrar mais evidente da maneira sobrenatural como Deus passa a agir entre os homens.
        A experiência com o Espírito Santo passa a ser a marca do cristianismo. O derramar do Espírito Santo é como uma torneira jorrando o sobrenatural sobre os homens. Foi como Pedro explicou o acontecimento do Cenáculo, ao recordar as palavras do profeta Joel: "Acontecerá nos últimos dias, é Deus quem fala, derramarei do meu Espírito sobre todo ser vivo: profetizarão os vossos filhos e vossas filhas. Os vossos jovens terão visões, e os vossos anciãos sonharão. Sobre os meus servos e sobre as minhas servas, derramarei naqueles dias do meu Espírito e profetizarão." (1 Joel 3,1-5) e (At 2,17-21).
       Estamos no tempo da nova evangelização e do ardor missionário, que somente acontecerá se soubermos viver de um modo vibrante nossa fé. Tal realidade tornar-se-á possível se for obra do fogo do Espírito Santo agindo em nosso interior. O Papa João XXIII entendera esta urgência. Assim escreveu no final da carta de convocação do Concílio Vaticano II, enviada a todos os bispos: "Digne-se o Divino Espírito ouvir da maneira mais consoladora a oração que todos os dias sobe de todos os recantos da terra: renova em nossa época os prodígios como em novo Pentecostes...”
       Existe um poder espiritual à nossa disposição, capaz de fazer com que a nossa vida seja abundante e rica das bênção do céu. O que temos que fazer é desejar de todo o coração esta vida nova no Espírito. O restante Ele fará por nós. Jesus prometeu: "Se alguém tiver sede, venha a mim e beba. Quem crê em mim, do seu interior manarão rios de água viva” (João 7, 37-39).. Dizia isto, referindo‑se ao Espírito Santo que haviam de receber os que cressem Nele.


       EM PENTECOSTES COMEÇOU O TEMPO DA IGREJA

       O Espírito Santo que unge Jesus Cristo para realizar a salvação da humanidade, para cumprir a vontade do Pai, de reconciliar todos com Ele, este mesmo Espírito, que Jesus de Nazaré traz como Dom peculiar de sua própria pessoa, é enviado para santificar continuamente a Igreja. No dia de Pentecostes (At 2,1-4), a Igreja apareceu publicamente diante da multidão e teve início a difusão do Evangelho entre os pagãos.
       A Igreja nasceu (At 2, 37-41) com a descida do Espírito Santo sobre os Apóstolos, tornando‑os capazes de cumprir a missão que lhes fora confiada com todo poder e fortaleza.
       Com a vinda do Espírito Santo começou o tempo da Igreja, como nos diz a constituição conciliar Lumen Gentium: Consumada, pois, a obra que o Pai confiara ao Filho realizar na terra (cf. Jo 17,4), foi enviado o Espírito Santo no dia de Pentecostes a fim de santificar perenemente a Igreja para que assim os fiéis pudessem aproximar-se do Pai por Cristo num mesmo Espírito (cf. Ef 2,18). Ele é o Espírito da vida ou a fonte de água que jorra para a vida eterna (cf. Jo 4,14; 7,38-39). Por Ele o Pai vivifica os homens mortos pelo pecado, até que em Cristo ressuscite seus corpos mortais. (cf. 1 Cor 3,16; 6,19). O Espírito habita na Igreja e nos corações dos fiéis como num templo (cf. 1 Cor 3,16; 6,19). Neles ora e dá testemunho de que são filhos adotivos (cf. Gl 4,6; Rm 8, 15-16 e 26). Leva a Igreja ao conhecimento total (cf. Jo 16,13). Unifica-a na comunhão e no mistério.
       Dota-a e dirige-a mediante os diversos dons hierárquicos e carismáticos, e adorna-a com seus frutos (cf. Ef 4,11-12); 1 Cor 12,4; Gl 5,22). Pela força do Evangelho Ele rejuvenesce a Igreja, renova-a perpetuamente e leva-a à união consumada com seu Esposo. Pois o Espírito e a esposa dizem ao Senhor Jesus: "Vem" (cf. Ap 22,17).
       Desta maneira, aparece a Igreja como povo reunido na unidade do Pai, do Filho e do Espírito Santo. A Igreja está na história, mas ao mesmo tempo a transcende. É unicamente com os olhos da fé que se pode enxergar em sua realidade visível ao mesmo tempo uma realidade espiritual, portadora de vida divina. Com efeito, é à própria Igreja que foi confiado o Dom de Deus. É nela que foi depositada a união com Cristo, isto é, o Espírito Santo, pois lá onde está a Igreja, ali também está o Espírito de Deus; e lá onde está o Espírito de Deus, ali está a Igreja e toda graça.

       O HOMEM E A VIDA NO ESPÍRITO

       O Espírito unge o batizado, imprime-lhe a sua marca indelével (2 Cor 1,21-22) e faz dele templo espiritual, isto é, enche-o com a santa presença de Deus, graças à união e à conformação com Jesus Cristo.
       O Espírito Santo é o mestre interior. Este Espírito que renova o homem interiormente, que o faz entrar em uma vida nova, que o faz ser templo vivo do Espírito Santo, impulsiona e o capacita a ser testemunha autêntica de Jesus Cristo.
       Como cristãos, não podemos furtar de nos abrir ao Espírito Santo, pois estaríamos assim renunciado à nossa própria fé e incapacitados de vivenciar qualquer dimensão do Evangelho, pois não é pela carne e nem pelo sangue que vamos vivenciá-lo, mas pelo poder de Deus (Jo 1). Através do Espírito Santo somos levados à santidade e sem Ele é impossível chegarmos a ela. É este mesmo Espírito que nos conduz e capacita de todas as formas para cumprirmos a vontade do Pai.  Que muitos conheçam Seu amor revelado em Jesus Cristo.

       OS CARISMAS (DONS) SÃO DADOS PARA O BEM COMUM

       Os carismas do Espírito Santo, concedidos a todos por ocasião do Batismo e intensificados na Crisma, também são chamados de “dons infusos” ou dons carismáticos.
       Os dons do Espírito Santo são dádivas que Ele nos dá para a nossa santificação pessoal (Isaias 11,1-2) e para o serviço aos irmãos. (1 Coríntios 12,8-10).
       Todo cristão, inserido no Corpo Místico de Cristo pelo Batismo, é fortalecido pela força do Espírito Santo.
       É preciso que nos abramos tanto aos “dons de serviço”, também chamados dons carismáticos, como aos “dons de santificação”, uma vez que as principais missões da Igreja são a evangelização e a santificação.
       Para a evangelização com sinais e prodígios, precisamos estar abertos aos dons carismáticos: "A um é dada pelo Espírito uma palavra de sabedoria; a outro, um palavra de ciência, por esse mesmo Espírito; a outro, a fé, pelo mesmo Espírito; a outro, o Dom de milagres; a outro, a profecia; a outro, o discernimento dos espíritos; a outro, a variedade de línguas; a outro, por fim, a interpretação das línguas." (1 Cor 12,8-10,1 Gl 12).

       Para a santificação, os evangelizados precisam abrir-se aos "dons de santificação":
       TEMOR DE DEUS - é um Dom do Espírito Santo, que nos leva ao respeito filial a Deus e nos afasta do pecado.
       FORTALEZA - pelo Dom da fortaleza, não nos esquivamos das provações, não pedimos a Deus que nos tire a cruz, mas que nos ajude a carregá-la.
       PIEDADE - é um Dom de santificação que produz em nós uma afeição filial para com Deus, adorando-o com amor sobrenatural e santo ardor.
       CONSELHO - este Dom aprimora a virtude da prudência, faz-nos saber pronta e seguramente o que convém fazer, nas diversas circunstâncias de nossas vidas.
       CIÊNCIA - nos faz conhecer as coisas criadas com sua relação com o Criador.
       INTELIGÊNCIA - este Dom nos dá uma compreensão profunda das verdades reveladas, sem contudo nos revelar seu mistério.
       SABEDORIA - o Dom da sabedoria fortalece em nós todos os demais dons de santificação.

       No nosso caminhar para o Pai, como Igreja, precisamos abrir-nos simultaneamente aos dons de serviço e aos dons de santificação. È impossível nos santificar sem o serviço aos irmãos. As tentativas de serviço à Igreja sem a santificação pessoal não produzem frutos.
       Muitos operários do Reino que não se santificam dão um contra-testemunho na vida privada.
       É necessário pedir ao Pai que Ele nos revista da força do alto em sinal de nossa adesão a Ele, em sinal do nosso “sim”. Os carismas devem ser pedidos com fé e exercidos na humildade, harmonia e ordem. "Pedi e dar-se-vos-á, buscai e achareis, batei e abrir-vos-á. Pois todo aquele que pede, recebe; aquele que procura, acha; e ao que bater, se lhe abrirá." (Lucas 11,9-10).

       OS FRUTOS DO ESPÍRITO SANTO

       Quando vivenciamos os dons do Espírito Santo, vão ocorrendo em nós transformações, sinais visíveis de que mudamos de vida. São os frutos do Espírito Santo agindo em nossa vida. A Bíblia nos fala em Gálatas, capítulo 5, versículo 22, que os frutos do Espírito Santo são: Delicadeza, Alegria, Esperança, Paz, Fé, Paciência, Amor, Bondade e Mansidão. Os frutos do Espírito Santo servem para nosso relacionamento com Deus, com o próximo e conosco mesmos.
       Sabemos que o Espírito Santo "sopra onde quer" e "como quer", e jamais poderemos limitar sua ação. Somos plenamente conscientes que Ele pode ultrapassar os dons relacionados na própria palavra de Deus, pois Ele é uma fonte inesgotável de graças. Ele está atento as necessidades de seu povo, para supri-las da forma mais plena, com a intenção de aproximar cada vez mais o homem do seu Criador.
       Se você deseja esta realidade, então, com o coração e o lábios, repita esta oração que segue e complete com as suas palavras aquilo que você deseja da obra do Espírito Santo em sua vida:

       ORAÇÃO AO ESPÍRITO SANTO       

       "Vem, Espírito Santo, renovar a minha vida, despertar todo o meu ser, para as maravilhas de Deus.
       Acende o teu fogo espiritual em meu coração e dai-me a graça de vivera vida nova dada por Jesus.
       Queima o pecado e as fraquezas; cura-me das minhas tristezas e desilusões;
       Ensina-me a cada dia enfrentar as provações, e nunca pagar o mal com o mal.
       Enfim, inunda-me com o teu poder para que cresça em mim, a cada dia, a vida sobrenatural". Amém.

       BIBLIOGRAFIA

       Síntese de História da Cultura Brasileira, Sodré Werneck, 19ed., Edit. Bertrand - BR. Carismas, 3/Renovação Carismática Católica. Aparecida, SP, edit. Santuário, 1994.
       Os dons de santificação do Espírito, Do Amaral Luciano, 7ed. Edições Loyola - SP. 1989.
       O fogo de pentecostes, Gambarine Pe. Luiz Alberto, 8ed. Edições Loyola - SP.
       Catecismo da Igreja Católica, Editora Vozes, RJ, Editora Loyola, SP.


                                                                             Produção de texto e revisão: 

Cíntia de Faro Meio Oliveira,
Maria Dóris Cipriani Magalhães.