Adilson de
Souza - O homem de muitas irmandades
(Vila Isabel, Catumbi, Engenhoca, Encantado, Olinda e Outeiro)
( Um "pé-de-boi"
que poucos dão o valor )
Nascido numa Irmandade,
Filho de Dona
Nair,
Põe toda a sua
vontade,
P`ra melhor
contribuir. |
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Em prol do
Espírito Santo,
Domina os sete
instrumentos,
Sai-se bem em
qualquer canto,
Faz sopas com
condimentos |
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Roscas manipula-as
bem,
Na cozinha, faz peixadas,
Churrascadas
elogiadas,
Cozidos, como
ninguém. |
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É exímio
fogueteiro,
Refaz pinturas
gerais,
Nos consertos,
é o primeiro,
Na limpeza e
tudo o mais. |
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Pensa também nas finanças,
Encontrando soluções,
Em todas as
suas andanças,
(Pois anda a
pé, como os bons). |
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Procura boas saídas,
Espírito Precavido,
Recompõe peças
perdidas,
Sem ficar
desprevenido. |
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Organiza sempre
estoques,
P`ra na hora não
faltar,
São seus os
últimos toques,
Sem desculpas
ter de dar. |
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Não faz do trabalho
esporte,
Enfrenta-os nas
irmandades,
Agindo de toda
sorte,
e mostrando
qualidades. |
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Grandes males há,
porém,
Não dão o valor que
ele tem,
A saúde é
descuidada,
P`ra família
... quase nada. |
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Quadras poéticas de IRAPUAN BARBARIZ |
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Amigo, entendo a intenção do poeta, preocupado, na
defesa de tua saúde e de tua família, quando muitos não
te reconhecem ; mas eu tenho certeza que quando não
estás, o Divino Espírito Santo e as orações dos teus
amigos te protegem e à tua família.
Prof. Sergio Manoel
E
aqueles que não reconhecem o teu trabalho, que vão p`ra
.....
outra irmandade, se encontrar. |
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